Em questão de semanas, o mundo mudou. As ligas esportivas pararam abruptamente, as escolas fecharam e as empresas fecharam em todo o país. O surto da pandemia da COVID-19 e os esforços para achatar a curva e combater a propagação deixaram apenas empresas selecionadas e essenciais abertas para fornecer suprimentos e serviços críticos.

Nas linhas de frente, as cadeias de suprimentos perseveraram através da incerteza. Mesmo diante dos casos subindo ainda mais, da escassez de equipamentos de proteção individual (EPI) e de uma explosão de pedidos de comércio eletrônico, os trabalhadores essenciais mantiveram as prateleiras das lojas abastecidas e as entregas em movimento.

Alguns meses depois, e é hora de apertar o botão de reinicialização dos trabalhos. As empresas estão prontas para voltar ao trabalho, mas fazê-lo com sucesso enquanto contabilizam o impacto duradouro da COVID-19 requer um esforço coletivo, adotando as melhores práticas de saúde e higiene em todos os níveis.